Especial associativismo – parte 1: a importância de trabalhar em conjunto

Entre diversas bandeiras levantadas pela Febramat, a principal e mais importante delas é a do associativismo. Afinal, o ditado “a união faz a força” não existe em vão. Por isso, preparamos um especial sobre o tema, dividido em três reportagens. A primeira, esta aqui, aborda a importância do associativismo para as empresas, especialmente as do nosso setor.

1. União de interesses

Segundo dados levantados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma pequena empresa pode fechar em até cinco anos de existência caso seus gestores não tenham conhecimento sobre panejamento financeiro e estratégico. O que resulta também no colapso das finanças dos próprios empresários, já que é comum investir boa parte ou mesmo todo o capital acumulado em um negócio.

É aí que surge a relevância do associativismo na vida de uma empresa. Com a competitividade cada vez mais alta, empresários de um mesmo setor encontram na união de interesses em comuns novas formas de conduzir e expandir seus negócios. Essa é a oportunidade perfeita para encontrar soluções inovadoras para os desafios do mercado, além de oportunidades inéditas a serem exploradas.

“A gente que é dono de loja tem muita demanda. E a associação nos ajuda a ver coisas que não enxergamos. Às vezes estamos muito atolados dentro do escritório olhando apenas a loja, sem ver o mercado”, explica Renata Terumy Higa Uehara, lojista associada da Rede Center Okinalar.

2. Representatividade

Fazer parte de uma associação garante maior representatividade, uma palavra-chave para os negócios hoje em dia. Em conjunto, empresas, principalmente de pequeno e médio porte, conseguem um poder de barganha que jamais teriam sozinhas.

Isso pode ajudar em diversas frentes:

  • Acesso a certos descontos e volumes de compra que o pequeno lojista não conseguiria por si só;
  • Capacidade de concorrer contra companhias gigantes, com muito mais experiência e estrutura;
  • Ter voz em nível governamental, atuando na defesa de interesses do segmento para melhor operação.

3. Construção de ambientes de gestão saudáveis

E, muito além da atuação institucional, o associativismo também age para criar relações mais próximas entre os profissionais, quem efetivamente está à frente de um negócio. Do contato “pessoa a pessoa” acabam surgindo parcerias sólidas, ligadas por algo que ultrapassa a mera questão do trabalho. A troca de experiências entre associados de uma entidade é um dos grandes bens do associativismo.

Fique ligado no portal da Febramat nas próximas semanas para conferir a continuação deste especial.

Abaixo, um vídeo especial sobre o tema:

Compartilhe!

Deixe um comentário