Apesar da internet já não ser novidade, foi nos últimos dois anos que os varejistas perceberam que o e-commerce não é apenas para grandes grupos. Durante a pandemia, ficou evidente a importância das vendas online também para o pequeno varejo.
Com a necessidade do distanciamento, muitos supermercados, por exemplo, recorreram às vantagens da venda online com retirada presencial, e isso aconteceu em outros segmentos. Portanto, uma tendência de consumo que já vinha acontecendo há muitos anos se intensificou e, agora, a maior parte das pessoas está familiarizada e valoriza marcas que oferecem essa possibilidade.
De acordo com o Think with Google, 56% dos compradores do Brasil com acesso à internet passam mais tempo fazendo compras online do que em lojas físicas. Além disso, segundo uma pesquisa da ConQuist Consultoria, 71% dos brasileiros entrevistados alegaram preferir as compras online após o início da pandemia.
A comprovação de que a modalidade de compras realmente veio para ficar se confirma através de números. Segundo dados da Neotrust/Movimento Compre & Confie, o e-commerce brasileiro cresceu 48,41% em 2021 em comparação a 2020. Junto a esses dados positivos, os resultados do varejo de materiais de construção também se destacam.
Em 2021, o setor mais uma vez mostrou grande resiliência, se destacando perante grande parte de outros setores do mercado, conforme dados divulgados no PMC (Pesquisa Mensal do Comercio/IBGE). Em novembro de 2021, o varejo de materiais de construção, quando comparado imediatamente aos 12 últimos meses, demonstrou um aumento nas vendas de 12%. Com isso, o segmento fica na quarta posição entre as atividades do varejo ampliado que mais cresceram.
Alguns varejistas que trabalham com material de construção ainda são relutantes quando se trata de tecnologia. Alguns negócios mais tradicionais têm a percepção de que vendem porque permanecem oferecendo sempre um “bom atendimento”. Só que um bom atendimento também inclui a capacidade de inovar.
As novas gerações, por exemplo, estão totalmente ligadas à tendência DIY (Do It Yourself ou Faça Você Mesmo). Significa que estão dispostas a fazer compras online para seus projetos pessoais de reforma, que aumentaram muito com a pandemia.
Outra preocupação dos varejistas quanto ao e-commerce é a aplicação do modelo no dia a dia da empresa, o estoque, a logística e os outros fatores que envolvem vender online. Mas é importante lembrar que não é preciso migrar totalmente para o online. Nossa dica é começar pelos seus próprios clientes: faça pesquisas sobre o assunto, pergunte se ele gostaria de ter a possibilidade de comprar online.
Certamente você já realizou vendas no WhatsApp para aqueles clientes fiéis. Eles são o perfil ideal para testar suas estratégias. Além disso, imagine que, com uma plataforma para vender online, essas vendas que acontecem em conversas do WhatsApp, poderiam ser feitas sem retrabalhos, como o de emitir o pedido depois de ter conversado com o cliente, e com organização, garantindo a melhor experiência tanto para o seu cliente, quanto para o seu negócio.
A estratégia é por sua conta, mas parte da tática e grande parte do operacional podem ficar com o seu software de gestão. Se você tem um bom ERP, é muito mais fácil inovar e colocar em prática estratégias como essa.
O Construshow, software de gestão especializado na gestão de lojas de materiais de construção da Viasoft, oferece uma plataforma para vendas online com integração total ao ERP, garantindo que todos os processos sejam tão facilmente gerenciados e executados no meio online quanto na sua loja física. Com essa integração, você tem diagnósticos em tempo real e todas as funcionalidades para a gestão centralizadas em uma só solução.
Dessa forma, você não precisa se preocupar com novos parceiros, novas tecnologias para aprender, treinamentos ou outros desafios. Basta ter um planejamento estratégico sobre os seus objetivos e você tem apoio para executá-lo.
Concluindo, sim, vale muito a pena levar o seu negócio para o e-commerce!
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