Varejo de materiais de construção: resultados de 2021 e perspectivas para 2022

O varejo de materiais de construção encerrou 2021 com crescimento de 16%, segundo o levantamento realizado pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção), em parceria com o FGV IBRE (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas). A tendência de crescimento no setor se deu de forma consoante ao que foi registrado em 2020, quando o varejo de materiais de construção cresceu 11% em comparação com 2019, tendo sido registrado faturamento de R$ 150,55 bilhões.

Apesar de anos muito positivos para o setor, agora é possível que uma estabilização seja sentida. Isso porque 2021 ainda foi muito marcado pela pandemia, com as pessoas passando mais tempo em casa e, consequentemente, elas investiram mais em melhorar o ambiente em que estavam, realizando reformas ou projetos DIY (Do It Yourself). 

Levantamento realizado pela Casa do Construtor e pela AGP Pesquisas revelou que 68% dos entrevistados fizeram algum tipo de reforma nos últimos 12 meses. Segundo a pesquisa, 38% dos que fizeram mudanças no imóvel afirmam que o motivo foram os novos hábitos decorrentes da pandemia. “Os dados mostram claramente que, diferente de quase todos os outros setores, o mercado de construção civil não sofreu quase nada com a crise sanitária. As pessoas foram forçadas a ficar mais tempo em casa e, com isso, detalhes que passavam despercebidos começaram a incomodar mais, por exemplo, aquela mancha na parede, a lâmpada queimada”, diz Antonio Perina, diretor comercial da AGP Pesquisas e responsável pela condução do estudo.

Agora, com o fim da pandemia em vista e a rotina das pessoas voltando próxima ao que era antes, os consumidores começam a ver valor em outras coisas além de suas casas. Uma grande tendência é o consumo de experiências e viagens. Devido ao tempo de isolamento social e a constante atmosfera de luto, até mesmo pessoas que não possuíam o hábito de viajar ou investir em experiências estão mais propensas a desejarem isso. Por esse motivo, setores como o de varejo de materiais de construção podem sentir uma estabilização dos negócios. Outro fator que pode levar a esse resultado é o preço de materiais como o ferro, que estão subindo, e o fato do país estar em “recessão técnica”.

Mesmo que seu negócio seja novo, você já sabe que pode trabalhar para antecipar o máximo possível de desafios e tendências de consumo do mercado e garantir melhores resultados dos que os projetados. Uma das tendências é a necessidade cada vez maior e mais urgente de recursos e ferramentas que possibilitem o e-commerce para o varejo de materiais de construção.

Dentro do e-commerce existem inúmeras possibilidades. O consumidor já está habituado a comprar online e resta ao varejista investir em pesquisas e mapeamentos para saber quem são os clientes e o que eles desejam. Segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), a faixa etária 60+, por exemplo, foi destaque no aumento de compras online, cerca de 71% deles fizeram compras via smartphone em 2020. Essa faixa etária é uma das mais resistentes às novas tecnologias, o que demonstra que essa é uma tendência forte e permanente de consumo. 

Segundo indicadores da pesquisa Mastercard SpendingPulse, realizada em 2020, o e-commerce representou 11% das vendas do varejo e o departamento de Casa e Construção e as perspectivas são tão positivas quanto os resultados. Ainda que a maioria das compras tenham sido realizadas de forma presencial, o meio digital de consumo no setor aumentou 74% quando comparado a 2020, segundo dados do Visa Consulting e Analytics. 

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